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Ciência e educação ambiental: uma análise foucaultiana arqueológica dos discursos de professores/as de ciências

R$56,00

Trata-se de uma obra voltada, inicialmente, a docentes que buscam discutir as problemáticas ambientais. Ela analisa a relação ser-saber no domínio discursivo de docentes com ênfase na problematização dos saberes que orientam suas compreensões de ciência e crise ambiental, identificando práticas possíveis em Educação Ambiental (EA). 
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Organizadores
    Autores
      Selo
      Detalhes
      Páginas: 146
      Tamanho: 14x21cm
      Ano de publicação: 2022
      Idioma: Português
      ISBN Físico: 978-65-5399-000-5
      ISBN Digital: 978-65-89999-99-7
      DOI: 10.55371/978-65-89999-99-7
      Descrição

      Esta obra analisa a relação ser-saber no domínio discursivo de docentes, com ênfase na problematização dos saberes que orientam suas compreensões de ciência e crise ambiental, identificando práticas possíveis em Educação Ambiental (EA). Essas práticas são entendidas como resultado de certos elementos discursivos aos quais os docentes têm acesso em detrimento do que é apagado, em termos de discurso. Para a análise dos discursos desses docentes, foi utilizado o método arqueológico teorizado por Michel Foucault, apresentando-os em focos. Como resultado desta análise, pode-se notar a prevalência de compreensões mais “abertas” de ciência — paradigmas emergentes. Em relação à crise ambiental, os resultados apontam discursos naturalizados e, portanto, hegemônicos, acompanhados da crença de que sua solução será orientada por apelos técnico-científicos. Entre os docentes há, ainda, a crença em ideais do projeto de Modernidade, ao mesmo tempo em que há discursos que situam a ciência em um campo ainda incerto, destituído de políticas claramente estabelecidas.

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