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(E-Book) Afrosaberes: práticas pedagógicas e estudos Decoloniais

R$20,00

O interesse por publicar este caderno pedagógico é provocar uma reflexão crítica sobre a desconstrução da imagem negativa dos povos que sofreram a diáspora africana, corroborando com o fazer social e educativo, a valorização da identidade afrodescendente e afro-brasileira, e uma educação antirracista, por meio da consciência humanística, política e sociocultural.
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Organizadores
    Autores
      Selo
      Detalhes
      Páginas: 90
      Tamanho: 46MB
      Ano de publicação: 2022
      Idioma: Português
      ISBN Digital: 978-65-5399-246-7
      Descrição

      É importante a compreensão sobre os processos identitários e as questões étnicos-raciais, a partir dos sabres produzidos por intelectuais negros(as), bem como das culturas dos povos que foram subalternizados junto aos seus descendente, cujo povos forçadamente abandonaram o continente africano para fazer parte dessa diáspora que reduziu corpos e mentes ao escravagismo na América Latina, a imposição a invenção de outras culturas, de outros modos de conhecimentos, de subjetividades, e formas de espiritualidade. Outrossim, repensar todas essas questões supracitadas, a partir  dos estudos decoloniais é rever uma abertura não apenas de existência e reexistência, mas também de esperança, que tem como premissa buscar aprofundar os conhecimentos não hegemônicos e libertadores os quais se inscrevem por outros espaços-tempos, de conhecimentos que possibilitam justiça social, política, cognitiva e econômica, e que precisam fazer parte do ambiente acadêmico, da formação de professores da Educação básica, ou mesmo em outros espaços educativos, proporcionando amorosidade, equidade e uma prática pedagógica de empoderamento da população negra. Desta forma, é preciso um olhar atento para que novas práticas pedagógicas estejam inseridas no currículo, levando em consideração que ao transmitirmos um saber hegemônico, outros saberes são negligenciados, sacrificados e segregados. Resistir às formas de provocar novos diálogos e de valorizar as diversas linguagens, e as formas interseccionais que atravessam a cultura dos povos afrodiásporicos, e afro-brasileiros, tem sido um desafio para os educadores e pesquisadores engajados no reconhecimento da educação das relações étnico-raciais.

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