Sou mãe de dois meninos e uma menina, Gabriel, Samuel e Rachel. Eles sempre foram minha inspiração e sempre inventei histórias para eles ouvirem, quer fosse para dormir, quer fosse para convencê-los a comer algum alimento saudável, para tomar banho ou simplesmente para ensiná-los uma lição de vida. Às vezes as crianças não querem fazer essas coisas, ora por birra, ora por teimosia, por preguiça ou pelo simples fato de ainda estarem aprendendo o que é obrigação, o que é importante e o que é essencial na vida. O que temos que fazer é simplesmente ajudá-las, ensinando-as para se tornarem pessoas melhores a cada dia.

Esta história inventei para minha filha, pois todas as manhãs de segunda-feira ela não queria ir para à escola, mas era por preguiça apenas, assim como muitas crianças o fazem. Então, quando inventei esta história e mencionei uma história real de um amiguinho dela que estava realmente passando por uma luta muito grande em sua vida, que o estava impedindo de frequentar a escola, seu ânimo mudou e uma nova motivação nasceu, junto com uma nova lição de vida.

Quantas crianças dão trabalho para seus pais todos os dias dizendo que não querem ou que não gostam de ir à escola?

Escrevi este livro para que toda criança que o ler possa aprender uma lição de vida e para que elas possam entender que estudar é um privilégio que muitos não podem ter, às vezes por problemas econômicos, por problemas geográficos, culturais ou por problemas de saúde.

Qualquer que seja a dificuldade, toda criança deve e merece ir à escola.

“É preciso estudar muito, para saber um pouco”

(Montesquieu)