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A Redentora Roda-gigante

R$45,00

Homens e mulheres, de qualquer idade — todos passam por altos e baixos na vida, e as emoções seguem o mesmo fluxo oscilante. Compreendê-las não é uma tarefa fácil e, apesar de válido, tal conhecimento não tem o poder de tornar o caminho mais tranquilo, leve e constante.  Em A redentora roda-gigante, vemos a revelação do meio que eleva essa compreensão a produzir em nós não apenas entendimento pela inteligência e valores para alcançar uma vida de sucesso, mas sabedoria para ter a firmeza e a sobriedade necessárias para viver feliz e em paz, em qualquer circunstância.
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Organizadores
    Autores
      Selo
      Detalhes
      Páginas: 100
      Tamanho: 15,5x23cm
      Ano de publicação: 2023
      Idioma: Português
      ISBN Físico: 978-65-5399-722-6
      Descrição

      Você já se viu tendo a necessidade de disfarçar o medo ou ter que engolir o choro?

      Homens não choram. Mulheres guerreiras não choram. Assim, o choro que alivia a alma fica contido, comprimido, inflamando, alimentando as mentiras de subconscientes, que são campos vastos e férteis para o imaginário e fazem crescer espinhos e abrolhos em um jardim precioso, que foi irrigado por traumas, medos, carências, expectativas, desejos fantasiosos ou que foi influenciado por outras pessoas. 

      Homens carregam o mundo nas costas. Mulheres independentes conseguem resolver tudo sozinhas. A comunicação com intimidade, que aproxima o casal, os faz se perceberem cada vez mais distantes um do outro na tentativa de resolver os problemas individualmente. Assim, acabam se fatigando e seguem cada vez mais sobrecarregados por valores construídos pelas culturas, histórias, contextos e vidas que são projetadas a partir de outras pessoas e suas ideologias. Logo, não há critério consciente para arbitrar entre o real e imaginário.

      Por que se relacionar com os outros quando se é estimulado e valorizado a viver sozinho, no próprio mundo, criado a partir do próprio ego? Sozinho, não me frusto, não sou enganado, não sou traído. Sozinho, não consolo, não animo, não celebro, não amo e não sou amado. Sozinho sou blindado de tudo e de todos, inclusive de usufruir de todas as coisas boas e da própria bondade. E quando é que amadureço? Que me desenvolvo? Que encontro propósito? Sair significa ser confrontado por um mundo que não é perfeito e que precisa ser aperfeiçoado, exposto a todos os tipos de pessoas, bem como minhas emoções ante todo tipo de situação, e vejo no próximo mais de mim mesmo do que podia imaginar.

      O que acha de contemplar A redentora roda-gigante e constatar a transformação que precisamos e quando nela subirmos para obter conhecimento e receber poder para, ao descer, estar bem fortalecido para experimentar regaladamente tudo o que aprendeu em uma vida verdadeiramente abundante? Veja o horizonte amplo e abrangente que te faz alçar voos mais altos rumo à trajetória de inúmeras superações; rompendo com as vozes que aprisionam a alma; sendo fortalecidos para usufruir a realidade da felicidade e contentamento na liberdade — constante, consciente, confiante na voz que aplaina caminhos e alarga horizontes, fluindo de seu interior redimido?

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