Mark Brunkow

Mark Brunkow, curitibano, mas não um curitibano qualquer, um típico, daqueles que realmente falam “leitê quêntê” e que tem todos os atributos e adjetivos que cabem a um “curitiboca” clássico. 

Se fosse um livro seria um livro de capa dura, grosso, daqueles que param em pé. Não seria um best-seller, não seria muito conhecido. Seria daqueles que ficam escondidos na prateleira e que são pouco lidos.

Com certeza seria julgado pela capa e por isso mesmo menosprezado, mas aos poucos afortunados que se prestassem, ou se atrevessem a lê-lo, seria um deleite, seria como descobrir em uma viela pouco movimentada, um pequeno restaurante com comida simples e deliciosa e que somente seria recomendado a poucos e sinceros amigos.

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