A autora, Gilmara Freitas, costuma dizer que já nasceu entre os couros: o pai, Silo Gordo, um amante das festas de vaqueiro; o avô paterno era seleiro e o materno foi um grande vaqueiro; a mãe, Dona Nezinha, já trabalhou com arreios e jalecos e as tias na costura de alforjes. Então, a cultura do vaqueiro está no sangue.
É professora do Colégio Estadual do Campo Professor Dídimo M. Rios, no distrito de Chapada, onde atua a cerca de 20 anos. Já trabalhou na Educação privada de Riachão do Jacuípe e de Conceição do Coité e atualmente faz doutorado em Língua e Cultura na Universidade Federal da Bahia, com pesquisa sobre o léxico do vaqueiro.