Quando menina, eu dizia que seria “psicóloga de crianças”. O tempo passou e me tornei… jornalista! Aos 30 anos tive minha primeira filha, a Alice. Logo depois veio o Bernardo. Desde então eu sempre sonhei em fazer algo para crianças. Até que em 2020 eu descobri a Psicologia Positiva. Na mesma época em que a pandemia paralisava o mundo, eu mergulhei fundo nesse estudo da ciência da felicidade, fiz duas formações que me abriram portas, olhos e o coração. E estou aqui: aos 45 anos e recomeçando. Jornalista, especialista em Psicologia Positiva e, agora, autora. Não necessariamente nessa ordem. Mas sinto que encontrei o caminho. E a felicidade não é o destino, mas sim a jornada que percorremos.