Depois de muito “bater cabeça” na escolha profissional, passando por veterinária e engenharia civil, descobri que tinha que ser professor. Não foi por estratégia de enriquecimento e nem por uma genialidade extra na área e, de início, eu não entendi muito o motivo. Assumi, após minha “primeira aula”, que não teria como ser feliz sem fazer aquilo todos os dias. O que mais me empolgou na aula? Não foi a matéria. Foram os alunos. Encarei a graduação (matemática), a especialização (desenvolvimento de liderança) e o mestrado (matemática) com o intuito de ser para eles aquilo que Deus colocou em mim e descobri no serviço da Igreja. Tudo se confirmava a cada aula nas escolas, cursinhos além dos atendimentos de mentoria. Agora, aos 47 anos, continuo vivendo para isso e assim será, até quando Deus permitir.