Ana Coutinho, recifense e jovem sexagenária, é quase italiana, muito mais que imaginária. Pernambucana, afiada na transformação de materiais, encontrou refúgio na produção artística a partir do reciclável. O trabalho sobre o livro já foi voluntário, já foi teatral e agora é literário. Uma viagem de vida que aporta neste grito de socorro aos encantados diante da poluição desvairada. Há mais Yambãs do que destruidores, e SOS Planeta Terra pode provar. O livro é o primogênito de Ana, de outros que virão.
