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Os Bichinhos Desimportantes?

A partir de R$76,00

A obra “Os bichinhos desimportantes” nos chama a refletir sobre o mundo e suas particularidades. Uma metáfora da brevidade, significância e insignificâncias da vida em todos os aspectos. Convida a pensar o mundo pelo macrocampo, sob as lentes do olhar demorado, cuidadoso e sem pressa da criança e porque não, do adulto?
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Organizadores
    Autores
      Selo
      Detalhes
      Páginas: 40
      Tamanho: 20x20cm
      Ano de publicação: 2024
      Idioma: Português
      ISBN Físico: 978-65-5216-036-2
      Descrição

      A obra “Bichinhos desimportantes” nos faz viajar na (des)pretensão de que tudo vale a pena debaixo do sol e além do mar. Tatiany Araújo consegue – a moda de Exupéry – provar que “só se vê bem com o coração”. Plena nesse sentido, ela se volta mais uma vez ao público infantil.

      Ao conhecermos as personagens, refletimos sobre a grandeza e a pequeneza das criaturas sem escalas de proporções, percebendo em cada detalhe um toque transcendente do universo, que concedeu a todos, o direito à vida!

      O nosso intelecto nos faz pensar, diante das demais criaturas, que somos superiores seres, mas, quando observamos os detalhes, percebemos que tudo que vive é bom e importante. Todos têm uma razão de ser: a terra, o céu, o mar, o ar e tudo que neles há. Os selvagens, as aves, os rastejantes, os aquáticos, o caracol, a aranha, a borboleta, o pintassilgo, o mosquito, a joaninha, as formigas, o girino, o piolho, a minhoca, a centopeia, o escorpião, a lagartixa, o cupim e muitos mais.

      O ser humano tem a responsabilidade de cuidar de tudo e todos.  A humanidade partilha companhia, inteligência e liberdade; mas, muitas vezes, confunde-se e já não sabe o que de fato é importante. Assim, passa a desejar coisas ao invés de desejar uma aurora; sonha com máquinas quando deveria sonhar com a chuva; quer paredes onde poderia querer árvores. Atenta-se para a majestade do leão, que é tão lindo quanto à alteza da abelha rainha em seu trono de geleia real, e não vê com o coração. Encanta-se pelo perfeito estandarte alegórico do pavão – não menos detalhado que o design compassado das asas da joaninha. E a soberania da Baleia azul? Não desmerece em nada o casco centenário da jovem tartaruga que também cruza os sete mares. Cada uma no seu ritmo, no seu tempo e com a sua importância.

      Tudo é conjunto, no qual, um dia completa o outro e assim somos inteiros.

      Se a nossa confusão se tornar em arrogância: O falcão herdará o azul Celeste, o tubarão herdará as águas esmeraldeadas, a serpente herdará o firmamento esférico. Seremos, nós humanos:  seres insignificantes, dispensáveis e desimportantes.

      Vejamos o essencial de olhos fechados!

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